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Diferença entre TDAH e ansiedade: como saber o que estou sentindo?

  • Redação
  • 21 de mai.
  • 2 min de leitura

Você sente dificuldade para se concentrar, vive com a mente acelerada, esquece tarefas simples ou se sente constantemente inquieto? Esses sintomas podem gerar confusão, pois são comuns tanto no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) quanto na ansiedade. Mas afinal, como saber a diferença entre esses dois transtornos?


TDAH e ansiedade: sintomas semelhantes, causas diferentes


Embora compartilhem sinais parecidos, como desatenção, inquietação e dificuldade de foco, a origem desses sintomas é diferente em cada caso.


Sintomas mais comuns do TDAH:

  • Dificuldade crônica de concentração e organização.

  • Esquecimentos frequentes no dia a dia.

  • Impulsividade em ações e decisões.

  • Tendência à procrastinação.

  • Agitação mental e física.


Sintomas mais comuns da ansiedade:

  • Preocupação excessiva com o futuro ou eventos cotidianos.

  • Sensação constante de tensão e nervosismo.

  • Medo intenso de errar ou ser julgado.

  • Tensão muscular, insônia e sintomas físicos (como taquicardia).

  • Dificuldade de concentração causada pelo excesso de pensamentos negativos.


Como diferenciar TDAH e ansiedade?

A principal diferença está na causa da desatenção. No TDAH, ela é contínua e presente desde a infância, mesmo na ausência de fatores estressantes. Já na ansiedade, a dificuldade de foco surge como consequência da mente ocupada com preocupações e medos.

Outra diferença importante é o comportamento impulsivo, que é típico do TDAH e nem sempre aparece em quadros de ansiedade.


É possível ter os dois?

Sim. Muitas pessoas com TDAH também desenvolvem ansiedade — o que pode tornar o diagnóstico mais complexo. Por isso, é essencial procurar um profissional de saúde mental para uma avaliação adequada.


Conclusão

Entender a diferença entre TDAH e ansiedade é fundamental para buscar o tratamento correto. Se você se identificou com os sintomas de um ou ambos os transtornos, procure um psicólogo ou psiquiatra. O diagnóstico precoce pode transformar sua rotina e promover mais equilíbrio emocional.

 
 
 

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